
Dívidas Emocionais: Como Nossos Sentimentos Afetam Nossas Finanças
gatilhos emocionais financeiros: Quando o Coração Vira Ladrão da Carteira
dívidas emocionais: oxe! Quem nunca saiu pra comprar pão e voltou com uma geladeira? Além disso, quem nunca viu aquele tênis brilhando na vitrine como um tesouro perdido e pensou “preciso dele mais que de ar pra respirar”? Eita danado, se não é a história da minha vida toda…
Pois bem, minha gente, nosso peito guarda uns bichinhos danados que adoram mexer nos nossos cobres. Na verdade, são as famosas “dívidas do coração” – aquelas comprinhas que a gente faz quando tá sentindo demais e pensando de menos. Ou seja, é tipo deixar criança sozinha numa loja de doce, né não?
O Circo das Emoções no Picadeiro do Dinheiro
Antes de mais nada, ó meu Deus do céu, cada sentimento nosso é um palhaço diferente nesse circo da vida! E o pior, todos eles querem ser os donos do espetáculo quando a conversa é sobre grana.
Primeiro, temos o Medo, aquele palhaço medroso que fica no cantinho sussurrando: “Ui, não gasta não! E se o mundo acabar amanhã?” Certamente, coitadinho, só quer proteger, mas, às vezes protege tanto que a gente perde as melhores oportunidades. Por exemplo, é como guardar guarda-chuva em casa com medo de molhar!
Já a Tristeza, ai Jesus, essa é artista! Sempre chega de mansinho, toda melosa: “Compra alguma coisinha pra te animar, benzinho…” Consequentemente, lá se vai nosso dinheirinho do aluguel virando blusinhas e chocolates. Realmente, é danada mesmo! Funciona assim: que nem remédio amargo – na hora alivia, mas depois dói o triplo.
Por outro lado, a Alegria, misericórdia! Quando ela pinta, vira uma festa de arrasar quarteirão! “Bora gastar, bora curtir, a vida é uma só!” E assim, tchau, controlezinho financeiro. De fato, a grana some mais rápido que picolé no sol escaldante de verão.
Finalmente, a Inveja? Sem dúvida, essa é a mais perigosa de todas! Constantemente fica de olho grande vendo o que o vizinho tem: “Olha só o carrão dele! E você aí de busão…” Como sempre dizia vovó Neuza: “Inveja é praga que corrói por dentro e esvazia por fora.”
Dívidas emocionais: Quando o Bicho Pega no Bolso
Agora vamos falar sobre uns momentos, sabe, que a gente vira bicho no mato quando o assunto é gastar. Esses são aqueles gatilhos que disparam – PÁ! – e lá se vai nosso juízo pela janela.
Primeiro de tudo, Compensação é o rei dos gatilhos! Dia de cão no trabalho? Chefe implicou? Briga em casa? “Ah, vou me dar um presentinho que eu mereço!” Basicamente, é como se o universo tivesse uma dívida com a gente e o shopping fosse o banco pra sacar, né?
Além disso, Status social é outro perigo! Principalmente aquela vontade danada de mostrar pros outros que a gente “tá bem na vida”. Por exemplo, Instagram não perdoa – tem que postar no restaurante chique, mesmo que depois seja miojo o mês todo. Obviamente, é pura vaidade, bicho!
Por sua vez, Nostalgia mexe com a gente que nem música de infância. Quando vê um brinquedo antigo e pronto: “Preciso ter isso de volta!” Ainda que custe o olho da cara. Na verdade, é como tentar comprar pedacinhos da nossa história, sabe?
Finalmente, a tal da escassez? “Última peça! Promoção relâmpago!” Imediatamente, o coração dispara, as mãos suam, e a gente compra mesmo sem precisar. Dessa forma, é como se fosse guerra e aquilo ali fosse a última comida do mundo!
Dívidas emocionais: A Dança Perigosa do Gasto Emocional
Olha só, tem uma linha fininha entre se cuidar de verdade e usar compra como band-aid pros sentimentos. Ou seja, é tipo equilibrista no circo – um passo errado e… SPLASH! Assim, lá se vai o orçamento no chão.
Por um lado, terapia, academia, curso bom? Certamente, isso é investimento de verdade! Por outro lado, o vigésimo batom “porque você merece”? Aí sim, já é conversa pra boi dormir, né minha filha?
Como sempre dizem lá no interior: “Dinheiro não dá em árvore, mas some como folha no vento.” E ainda mais, quando a emoção tá à flor da pele, então nossa grana voa mais ligeiro que passarinho assustado.
Dívidas emocionais: Domando a Fera das Compras
Mas calma lá, que nem tudo tá perdido! Na verdade, dá pra domar essa fera sim, desde que tenha jeitinho e paciência.
Primeira dica: Regra do “dorme sobre isso”: Viu algo que “precisa” comprar? Então espera um dia inteirinho. É exatamente como não mandar mensagem pro ex depois da balada – certamente evita muito arrependimento depois!
Segunda estratégia: Diário dos sentimentos: Anota toda vez que der vontade de comprar por impulso. Logo em seguida, você vai sacar qual é o seu calcanhar de Aquiles. No meu caso, por exemplo, descobri que segunda-feira é dia perigoso – acordo meio tristinha e já quero compensar!
Terceira opção: Mesadinha da diversão: Separa uma graninha todo mês só pra “bobagens conscientes”. Basicamente, é como ter um potinho de balas em casa – assim mata a vontade sem exagerar.
Fazendo as Pazes com o Bolso
Primeiro de tudo, as emoções não são inimigas do nosso dinheiro, não! Na realidade, elas só precisam aprender a conversar direitinho com a razão, Por exemplo, é como ensinar cachorro a não fazer bagunça – com amor e persistência, eventualmente tudo se resolve.
Então, vamos ao que interessa:
Primeiro passo: Conhece teus gatilhos, como sempre dizem por aí. Em seguida: Respirar fundo antes de decidir. Depois disso: Ter um plano B pros momentos difíceis. Por último: Comemorar as pequenas vitórias (por exemplo, eu como um bombom toda vez que resisto a uma tentação!).
E aí, topam essa jornada comigo? Afinal, vamos aprender a ser amigos do nosso dinheiro, não inimigos. Porque no final das contas, grana bem cuidada é sinônimo de noites bem dormidas.
Então, conta aí nos comentários: qual foi sua última “escorregada” emocional nas compras? Dessa forma, vamos rir juntos dessas nossas trapalhadas, já que rindo a gente aprende melhor!
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